Uma centena de reclusos do Centro Penitenciário de Schrassig recusaram na quarta-feira de manhã apresentar-se ao trabalho como forma de protesto contra o que apelidam de "tratamento preferencial" de que beneficiam os pedófilos detidos naquela prisão, denunciam.
Os "grevistas", que iniciaram o protesto pouco depois das 7h da manhã, pretendem ainda ser separados dos detidos por pedofilia.
O director da prisão, Vincent Theis, admitiu que os detidos acusados de pedofilia em Schrassig, cerca de 7% do total dos reclusos, são uma "população vulnerável".
Tendo recebido uma delegação dos "grevistas", Theis recusou o pedido destes, afirmando que aquele centro penitenciário não funciona com "segregações" e recusando criar "guetos".
Em declarações à imprensa, Theis esclareceu que a greve durou apenas 15 minutos, após o que tudo voltou à normalidade. O director de Schrassig considera que se tratou de "um pequeno incidente".

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