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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

No Luxemburgo, 21% dos portugueses vivem em espaços exíguos

Em 2007, cerca de 21 % dos portugueses residentes no Grão-Ducado viviam em espaços exíguos, segundo o inquérito PSELL-3 SILC (Painel socioeconómico “Viver no Luxemburgo”) do Ceps/Instead, o que significa que a composição dos agregados familiares não é compatível com a dimensão do respectivo espaço habitacional.

O Ceps/Instead (Centro de Estudo das Populações, da Pobreza e das políticas socioeconómicas / International Network for Studies in Technology, Environment, Alternatives, Development) estima que para analisar de forma cabal o bem-estar das famílias, os rendimentos destas não são suficientes. Outro dos indicadores para tal avaliação prende-se com as condições de alojamento das pessoas.

Neste domínio, o Ceps/Instead seguiu os critérios adoptados em Julho de 2009 pela União Europeia no que respeita as situações de superpovoamento nas habitações.

Assim, cada alojamento deverá ter: "uma divisão por casal, uma divisão para cada indivíduo com mais de 18 anos, uma divisão por cada dois indivíduos do mesmo sexo com idades compreendidas entre os 12 e 17 anos, uma divisão por cada indivíduo dos 12 aos 17 anos de caso seja de sexo oposto, uma divisão para duas crianças com menos de 12 anos independentemente do sexo.

Além das divisões para dormir, o espaço habitacional deverá ter outro compartimento (salão, sala de jantar, entre outros) por cada agregado familiar.

O resto do artigo pode ser lido na edição do jornal CONTACTO de 14 de Outubro de 2009.

Foto: Anouk Antony

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