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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Tecnologia: Windows 7 chega hoje ao mercado, 10% mais barato que o Vista

O Windows 7 da Microsoft chega hoje ao mercado com preços entre os 89,99 euros e os 364,99 euros, valores 10% mais baratos que os das versões anteriores, como o Vista.

O novo sistema operativo vai substituir o pouco eficiente Vista e serve também para responder à ameaça dos sistemas concorrentes da Google da Apple.

O lançamento do Windows 7 é fundamental para a Microsoft, depois da onda de críticas que o Windows Vista, lançado há três anos, suscitou, o que afectou a credibilidade da empresa junto dos utilizadores.

A Microsoft teve de resolver grandes problemas no seu processo de desenvolvimento de software e aposta agora num interface mais simples, mais intuitivo, mais rápido e mais fácil.

Segundo os responsáveis da Microsoft, o lançamento do Windows 7 não está relacionado com os problemas do Vista, e aparece apenas como resposta às expectativas dos clientes.

Os conceptores do Windows 7 tentaram resolver o problema da comptibilidade que tinha sido uma das principais críticas de que o Vista tinha sido alvo.

De acordo com a Microsoft, o novo interface está "à altura da visão de um PC - simplificado", facilitando as tarefas do dia-a-dia e estará disponível em diversos computadores, como portáteis 'netbook' e 'notebook', 'laptops' multitoque interactivos e modelos de secretária multifunções.

"Com o Windows 7, o PC está em alta. Em conjunto com os nossos parceiros, estamos a oferecer ao mercado mais escolha, mais flexibilidade e mais valor do que nunca”, anunciou o presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, num comunicado.

O novo sistema operativo permite a interacção com o PC com um monitor de ecrã táctil e oferece o 'browser' (navegador) "mais rápido, mais simples e mais seguro de sempre" da Microsoft, segundo a empresa.

A expectativa face à nova versão do Windows foi tão grande que na China há já piratas a vender cópias do sistema operativo por pouco menos de dois euros, um facto que também mostra que é complicado para a Microsoft fazer negócio na China, refere um jornal espanhol.

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