"Devemos ofrecer-lo aos chineses, é uma bela vitrina da arquitectura luxemburguesa", argumenta o chefe de Governo.
Juncker justifica ainda a opção do Estado luxemburguês pelo facto da operação de repatriamento do pavilhão comportar custos demasiado elevados, cerca de 6,5 milhões de euros (excluindo o preço de um terreno). Além disso, os materiais que compõem a estrutura não se coadunam com o clima luxemburguês, acrescenta.
Segundo o chefe de Governo, cabe à China escolher o que fazer com a construção luxemburguesa e em que cidade instalá-la.
Ficam, assim, descartadas as hipóteses de o pavilhão de Xangai transitar para as cidades luxemburguesas de Esch-sur-Alzette e Schengen, que recentemente manifestaram interesse em adquiri-lo.
O pavilhão luxemburguês tem gozado de enorme sucesso no decurso da Exposição Universal de Xangai. Na sexta-feira recebeu o visitante número três milhões e tem uma afluência diária de cerca de 40 mil visitantes.
Foto: Marc Wilwert
Sem comentários:
Enviar um comentário