A nova lei, que entra em vigor a 1 de Outubro, prevê o fim dos abonos de família para os agregados com filhos maiores de 18 anos. Em contrapartida, faculta um generoso sistema de bolsas e empréstimos para o ensino superior, mas somente para os residentes do país, deixando de fora os fronteiriços.
"Tenho consciência que com os salários que os fronteiriços ganham no Luxemburgo, lhes seja difícil conseguir bolsas de estudo para os seus filhos no seu país de residência ", declarou Juncker, instando por isso "os países da Grande Região a imitar o modelo luxemburguês".
O primeiro-ministro voltou a reiterar que "as bolsas de estudo e empréstimos não são exportáveis". "A Europa das universidades não existe", lançou.
Foto: Gerry Huberty
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