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domingo, 22 de janeiro de 2012

RTP e Agência Lusa assinam acordos com media angolana

A Rádio Televisão Portuguesa e a Televisão Pública de Angola assinaram esta quarta-feira, na cidade de Benguela, um protocolo de cooperação no domínio de conhecimento, tecnologia, inovação e criatividade nas áreas de audiovisual, design e multimédia.

O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares de Portugal, Miguel Relvas, que liderava a comitiva portuguesa, assistiu ainda à assinatura do acordo entre a Agência Lusa e o maior grupo privado de comunicação social angolano - Medianova. O acordo entre a Lusa e a Medianova passa pela disponibilização recíproca de conteúdos, requisição de serviços e programas de formação destinados aos profissionais do Medianova. "O nosso mercado é um potencial em crescimento e está na geografia da língua, é onde temos crescido", disse Relvas.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Comunidades: Candidatos pela emigração na RTP internacional

A RTP Internacional vai transmitir, no sábado e no domingo, dias 14 e 15 de Maio, debates com os candidatos pelos círculos da emigração às eleições legislativas de 5 de Junho.

Os debates serão gravados esta quinta-feira, 12 de Maio, nos estúdios da RTP no Porto, e contam com a participação de representantes dos cinco partidos com assento parlamentar, não tendo ainda sido definido o horário em que os programas serão emitidos.

Paulo Pisco (PS, na foto à esquerda), Carlos Gonçalves (PSD, na foto à direita), Isaías Afonso (CDS-PP), Cristina Semblano (BE) e Maria da Encarnação Galvão (CDU) são os cabeças de lista pelo círculo da Europa.

Fotos: Manuel Dias/CONTACTO

Comunidades: RTPinternacional transmite debates com candidatos pela emigração a 14 e 15 de Maio

A RTPinternacional vai transmitir, a 14 e 15 de maio, debates com os candidatos pelos círculos da emigração às eleições legislativas de 05 de junho, disse hoje à agência Lusa fonte da televisão estatal.

Os debates serão gravados quinta-feira, 12 de maio, nos estúdios da RTP no Porto, e contam com a participação de representantes dos cinco partidos com assento parlamentar, não tendo ainda sido definido o horário em que os programas serão emitidos.

Paulo Pisco (PS), Carlos Gonçalves (PSD), Isaías Afonso (CDS-PP), Cristina Semblano (BE) e Maria da Encarnação Galvão (CDU) são os cabeças de lista pelo círculo da Europa.

Por Fora da Europa concorrem Carolina Almeida (PS), José Cesário (PSD), Augusto Cymbron (CDS-PP), Gustavo Behr (BE) e Maria Helena e Cunha (CDU).

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Portugal/Televisão: RTP adopta novo Acordo Ortográfico a partir de Janeiro

A RTP vai adoptar o novo Acordo Ortográfico a partir de Janeiro de 2011, disse quinta-feira à agência Lusa o presidente do conselho de administração da RTP, Guilherme Costa.

O responsável confirmou a data de implementação do Acordo Ortográfico à margem da cerimónia de apresentação da nova grelha do canal, que terá no programa “Cuidado com a língua” um módulo dedicado “à volta do que muda e não muda” com o novo acordo.

A aplicação do Acordo Ortográfico terá efeitos em todo o grupo RTP (RTP 1 e 2, RTP Madeira, RTP Açores, RTP Internacional, e as rádios Antena 1, 2 e 3).

Acordo Ortográfico

O Brasil foi o primeiro país a aplicar o AO, em Janeiro de 2009. Portugal decidiu a sua entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2010, com um período de adaptação até 2016.

Dos oito países de língua portuguesa que deverão adoptar esta Nova Ortografia da Língua Portuguesa - Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor - , o AO está actualmente em vigor apenas em dois – Brasil e Portugal – e falta ser ratificado por outros dois: Angola e Moçambique.

A Agência Lusa começou a aplicar o AO em todos os textos que produz desde 30 de Janeiro de 2010 e outros jornais portugueses também já seguiram o exemplo (Expresso, Correio da Manhã e Record). Outros jornais, como o Público, afirmaram nunca adoptar o novo AO.

A Redacção do CONTACTO estabeleceu um período de cinco anos para "adotar" o novo acordo.

Foto: Á. Cruz

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Portugal: Realizadora Patrícia Vasconcelos está a rodar "Raul Solnado, Uma vida feliz"

"Raul Solnado, Uma vida feliz" é o documentário que Patrícia Vasconcelos está a realizar para a RTP 1 , no qual mostra "histórias menos conhecidas da vida do actor, da pessoa e do cidadão".

O trabalho - com que a directora de ´castings` e cantora se estreia na realização - faz parte de um projecto que lhe é "muito querido" e que tenciona "pôr de pé": realizar documentários sobre "grandes actores portugueses", conta Patrícia Vasconcelos em entrevista à agência Lusa.

"Raul Solnado, Uma vida feliz" é o primeiro trabalho desse projecto e resulta "da grande amizade" que, desde a infância, a "une ao grande actor", falecido em Agosto.

"O Raul era um grande amigo do meu padrasto [o diplomata Álvaro Guerra]; fazia parte da casa, da família. Sempre foi uma referência, com que cresci e que esteve sempre presente", sublinha.

Há um ano, Patrícia Vasconcelos disse a Raul Solnado que queria fazer um documentário sobre ele. "E o Raul, que não gostava de homenagens - era mesmo avesso a elas - concordou em fazermos um ´percurso` a contar histórias da sua vida em 2009, quando fizesse 80 anos", relata.

O projecto do documentário, produzido pela Cinemate, foi apresentado no início deste ano à RTP 1, viabilizado em Julho e integra um conjunto de trabalhos que a produtora candidatou ao Fundo de Investimento para o Cinema e Audiovisual (FICA), disse à Lusa Ana Costa, administradora da Cinemate.

O orçamento total do trabalho ronda os 100 000 euros, dos quais 20 por cento provêm do FICA e outros 20 por cento da RTP, enquanto co-produtora e que também detém os direitos de emissão, acrescentou Ana Costa.

Raul Solnado teria feito 80 anos a 19 de Outubro último. Morreu a 08 de Agosto e o início das filmagens estava previsto para o final de Agosto.

O projecto de documentário - cujo título inicial era "Raul Solnado, 80 anos" - acabou por ter que ser todo "reformulado" e obrigou a "uma pesquisa intensa", com o apoio de Leonor Xavier, autora da biografia do actor e sua companheira durante cerca de 15 anos, pois Solnado já não participaria "fisicamente" dele", diz.

A ausência de Solnado não impede, porém, a autora de "contar pô-lo a narrar" o trabalho, que está a ser filmado há duas semanas em alguns interiores. Patrícia mostrará zonas de Lisboa a que "Raul ficará para sempre ligado" e recorrerá a imagens de arquivo da RTP.

O documentário terá uma duração total de 45 minutos - "manifestamente pouco para a vida cheia que o Raul teve e para o grande actor e grande pessoa que foi", diz a realizadora.

O realizador de televisão Luís Andrade e ao actor Rui Mendes são os principais contadores de histórias da vida de Solnado neste documentário.

"Os outros depoimentos serão todos de pessoas que trabalharam no meio mas que não são conhecidas; um pouco como o Raul idealizou e fundou a Casa do Artista", explica Patrícia Vasconcelos.

A realizadora prevê que após as filmagens, que estão a terminar, necessitará ainda de pelo menos dois meses para montar o documentário que, segundo o director de Programação da RTP 1, José Fragoso, será transmitido em data a definir.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Portugal/Legislativas: RTP deveria deixar de ter publicidade?

Nenhum dos programas de governo dos partidos políticos defende abertamente a extinção da publicidade na RTP, embora o PSD deixe a porta aberta a essa decisão ao propor um serviço público que não "distorça" a concorrência.

A mudança de líder no PSD implicou também uma suavização da posição defendida no início do ano passado por Luís Filipe Menezes, quando garantiu que, caso ganhasse as eleições legislativas deste ano, a publicidade seria retirada da RTP para promover a livre concorrência do mercado.

O programa de governo apresentado quinta-feira passada por Manuela Ferreira Leite continua a defender a existência de "livre e sã concorrência entre empresas de comunicação social", mas sem mencionar claramente o financiamento da estação pública.

"Garantiremos que a existência de um serviço público de televisão não distorce indevidamente a concorrência entre operadores", refere apenas.

Também o PS preferiu não tocar na questão da manutenção da publicidade como forma de financiar parte dos custos da RTP, mas alerta para a necessidade de "cumprir o acordo do reestruturação financeira da RTP".

O acordo de reestruturação da RTP, definido em 2003, implica a afectação das receitas de publicidade ao pagamento da dívida até 2016.

Sem mencionar nunca uma posição em relação à manutenção das receitas publicitárias da estação pública, o CDS parece apontar para a manutenção da forma actual de financiamento, defendendo o cumprimento do programa de reestruturação da empresa como um dos objectivos do partido para os próximos quatro anos.

Da mesma forma, o PCP não menciona as formas de financiar a RTP, mas defende uma "profunda reestruturação que estabeleça os princípios de uma gestão profissional, rigorosa e independente do poder político".

Por seu lado, o Bloco de Esquerda pretende que a indemnização compensatória à RTP proveniente do Orçamento de Estado passe a ser decidida e atribuída pela Assembleia da República.