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sexta-feira, 8 de junho de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Luxemburgo: Médico de família adiado novamente
A possibilidade de escolher um médico de família sofreu novo atraso, e não vai entrar em vigor a 1 de Março, como tinha sido anunciado.
Prevista inicialmente para Janeiro, a escolha do chamado "médico de referência" foi adiada para Março por causa da falta de acordo sobre as tarifas dos médicos. Agora, a reforma voltou a ser adiada, depois de um encontro entre os médicos e a Caixa Nacional de Saúde (CNS). Os médicos queixam-se de não ter recebido nenhuma proposta da CNS.
"Não conseguimos perceber esta atitude", queixou-se o secretário-geral da Associação de Médicos e Médicos-Dentistas, em declarações à DNR. "Temos a impressão que a CNS virou costas à reforma do ministro da Saúde", diz Claude Schummer.
Uma nova reunião foi agendada para final de Março. .
Prevista inicialmente para Janeiro, a escolha do chamado "médico de referência" foi adiada para Março por causa da falta de acordo sobre as tarifas dos médicos. Agora, a reforma voltou a ser adiada, depois de um encontro entre os médicos e a Caixa Nacional de Saúde (CNS). Os médicos queixam-se de não ter recebido nenhuma proposta da CNS.
"Não conseguimos perceber esta atitude", queixou-se o secretário-geral da Associação de Médicos e Médicos-Dentistas, em declarações à DNR. "Temos a impressão que a CNS virou costas à reforma do ministro da Saúde", diz Claude Schummer.
Uma nova reunião foi agendada para final de Março. .
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Médico de família afinal só chega em Março
A possibilidade de escolher um médico de família, que chegou a estar prevista para Janeiro, só vai ser posta em prática a partir de Março. O anúncio foi feito ontem durante a reunião da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados.
O atraso prende-se com as dificuldades em definir as novas tarifas dos serviços prestados pelo médico de família, designado "médico de referência" ("médecin référent"). As tarifas ainda estão a ser discutidas entre os especialistas médicos e a Segurança Social.
A escolha do médico de família, que vai ter acesso a todos os diagnósticos do doente feitos por outros profissionais de saúde, não é obrigatória.
O atraso prende-se com as dificuldades em definir as novas tarifas dos serviços prestados pelo médico de família, designado "médico de referência" ("médecin référent"). As tarifas ainda estão a ser discutidas entre os especialistas médicos e a Segurança Social.
A escolha do médico de família, que vai ter acesso a todos os diagnósticos do doente feitos por outros profissionais de saúde, não é obrigatória.
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