As procissões da comunidade portuguesa em honra de Nossa Senhora de Fátima, pelo 13 de Maio, começaram no passado sábado, dia 7 de Maio, e prolongam-se até 2 de Junho, culminando com a Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora, em Wiltz.
A primeira procissão de velas teve lugar no passado sábado nas ruas do bairro da Gare, na cidade do Luxemburgo, seguida da missa na igreja do Sacré-Coeur, onde participaram uma centena de pessoas. Depois da missa houve ainda um "copo da amizade" no Home Sacré-Coeur.
Hoje, quinta-feira, é a comissão de senhoras portuguesas de Vianden que, em colaboração com a comunidade católica luxemburguesa local, organiza uma procissão que parte, como sempre, das portas do castelo, às 20h, e percorre o caminho da floresta até à capela "Bildchen", onde se encontra a padroeira da cidade, regressando ao local onde está instalada a imagem de N. S. de Fátima para a celebração de uma missa. A procissão termina regressando ao castelo, onde será celebrado o cântico final.
No sábado, 14 de Maio, a comunidade portuguesa de Echternach celebra uma missa por Nossa Senhora, às 20h, na Basílica, seguindo-se uma procissão pelas ruas da cidade abacial.
No mesmo dia e à mesma hora, celebra-se uma missa na igreja de Differdange-Fousbann, seguindo-se ali também uma procissão de velas.
No domingo, 15 de Maio, também a comunidade católica portuguesa de Rumelange organiza uma procissão por Nossa Senhora, pelas 18h30.
No sábado, 21 de Maio, há procissões por Nossa Senhora em Grevenmacher, às 19h30, e em Dudelange, às 20h.
Por último, as procissões marianas do mês de Maio extravasam este ano até ao mês seguinte, e culminam a 2 de Junho com a Quinta-feira da Ascensão, a ser celebrada com a Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, na colina op Baessent, em Wiltz, onde costumam acorrer entre 20 e 30 mil peregrinos portugueses de todo o Grão-Ducado e países vizinhos.
13 DE MAIO DE 1917
As procissões marianas de Maio visam celebrar o dia 13 de Maio de 1917, quando três crianças, Lúcia de Jesus dos Santos (10 anos), Francisco Marto (nove anos) e Jacinta Marto (sete anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora de Fátima, na Cova da Iria. As aparições repetiram-se durante cinco meses, até 13 de Outubro de 1917.
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