Os três automóveis recuperados da sucata pelo artista ser instalados como que encalhados ao longo da avenida John F. Kennedy, o eixo principal de Kirchberg, para evocar o engarrafamento do fluxo automóvel.
Além de Hugo Canoilas, um dos sete artistas convidados a propor um trabalho relacionado com esta zona da cidade, há mais dois portugueses a expor na mostra, comissariada por Didier Damiani. Marco Godinho, residente no Luxemburgo, e Pedro Barateiro, que vive em Almada, apresentam ambos obras nesta exposição .
Nascido em Lisboa, em 1977, Hugo Canoilas vive e trabalha entre Portugal e a Áustria. Entre 1995 e 2001 fez a licenciatura de Artes Plásticas pela Escola Superior de Artes e Design, nas Caldas da Rainha.Fez ainda um mestrado em Pintura no Royal College of Art, entre 2004 e 2006, com bolsa de estudo pelo Serviço de Belas Artes da Fundação Calouste Gulbenkian.
Marco Godinho nasceu em Salvaterra de Magos em 1978, mas veio para o Luxemburgo com apenas nove anos. Após os estudos no "Lycée des arts et métiers", obtém em 2005 a licenciatura em artes plásticas, na "École nationale des beaux-arts" de Nancy, em França. Premiado em vários países europeus, o artista fez um mestrado em Tipografia, também em Nancy. Vive entre o Luxemburgo e Paris.
Pedro Barateiro nasceu em Almada em 1979 e vive e trabalha em Lisboa. Barateiro estudou na Maumaus, em Lisboa e obteve o MFA na Malmö Art Academy, em Malmö, na Suécia.
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