A economia portuguesa vai continuar a deteriorar-se nos próximos meses, segundo os indicadores avançados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Os indicadores compósitos da OCDE para Portugal caíram em setembro para 97,63 por cento da média da série – no mês anterior, estavam em 98,11 por cento.
Foi o oitavo mês consecutivo em que os indicadores para Portugal caíram. Os indicadores avançados da OCDE visam prever pontos de viragem na tendência da atividade económica nos seis a nove meses seguintes. Ou seja: um ponto de viragem nos indicadores da OCDE (por exemplo, uma retoma) é seguido seis meses depois pela economia real. A quebra continuada do valor para Portugal significa que a tendência de deterioração das condições económicas deverá prolongar-se nos meses seguintes.
Os indicadores da OCDE refletem uma tendência de desaceleração da atividade geral para todas as economias avançadas. Em setembro, os indicadores recuaram tanto na zona euro (menos 0,81 por cento) como na média da OCDE (menos 0,42 por cento).
Para todos os grandes blocos analisados pela OCDE, tanto países avançados como economias emergentes (China, Brasil, Índia e Rússia) a previsão de médio prazo é de abrandamento da atividade.
Foi o oitavo mês consecutivo em que os indicadores para Portugal caíram. Os indicadores avançados da OCDE visam prever pontos de viragem na tendência da atividade económica nos seis a nove meses seguintes. Ou seja: um ponto de viragem nos indicadores da OCDE (por exemplo, uma retoma) é seguido seis meses depois pela economia real. A quebra continuada do valor para Portugal significa que a tendência de deterioração das condições económicas deverá prolongar-se nos meses seguintes.
Os indicadores da OCDE refletem uma tendência de desaceleração da atividade geral para todas as economias avançadas. Em setembro, os indicadores recuaram tanto na zona euro (menos 0,81 por cento) como na média da OCDE (menos 0,42 por cento).
Para todos os grandes blocos analisados pela OCDE, tanto países avançados como economias emergentes (China, Brasil, Índia e Rússia) a previsão de médio prazo é de abrandamento da atividade.
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