Sem o apoio do Estado, 257 mil pessoas estariam em risco de pobreza, denuncia a OGB-L. A culpa é dos salários baixos e da inflação, acusa a central sindical.
Todos os anos há mais 15 mil pessoas abaixo do limiar de pobreza no Luxemburgo, denuncia a OGB-L. Segundo a central sindical, que cita dados do Statec, o risco de pobreza aumentou 2.7 % por ano nos últimos oito anos, atingindo agora 83 mil pessoas. Mas sem o apoio do Estado, o número seria muito superior. Sem os subsídios às famílias, 45 % da população cairia no limiar de pobreza, acusa a OGB-L. O que representa 257 mil pessoas.
A culpa é do salário mínimo, que está "abaixo do limiar de pobreza", defende o sindicato em comunicado divulgado ontem. E da inflação.
Texto: P.T.A.
Foto: Shutterstock
Todos os anos há mais 15 mil pessoas abaixo do limiar de pobreza no Luxemburgo, denuncia a OGB-L. Segundo a central sindical, que cita dados do Statec, o risco de pobreza aumentou 2.7 % por ano nos últimos oito anos, atingindo agora 83 mil pessoas. Mas sem o apoio do Estado, o número seria muito superior. Sem os subsídios às famílias, 45 % da população cairia no limiar de pobreza, acusa a OGB-L. O que representa 257 mil pessoas.
A culpa é do salário mínimo, que está "abaixo do limiar de pobreza", defende o sindicato em comunicado divulgado ontem. E da inflação.
Desde que a indexação automática foi suspensa em 2006, o valor dos subsídios às famílias caiu 13 %, denuncia a central sindical. Que quer que o salário mínimo seja aumentado para compensar a perda de poder de compra dos trabalhadores, contrariando as reivindicações do patronato. Apesar de "a pobreza avançar no rico Luxemburgo", "as federações patronais insistem que os salários no Luxemburgo são demasiado altos", denuncia o secretário-geral da OGB-L.
Texto: P.T.A.
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