A administração da fábrica da Sicasal em Vila Franca do Rosário, na Malveira, concelho de Mafra, esclareceu hoje que apesar do incêndio desta manhã nenhum posto de trabalho está em risco e que a fábrica deverá retomar a laboração ainda esta semana.
"O objectivo não é mandar ninguém para casa nem despedir ninguém", afirmou aos jornalistas o porta-voz da administração, Jorge Passarinho, adiantando que há a intenção de "a fábrica poder recomeçar a laborar esta semana". O responsável disse que o seguro deverá cobrir os prejuízos.
Jorge Passarinho esclareceu que "o núcleo da fábrica não foi afectado e que o incêndio danificou apenas a área de desmanche e de embalamento dos frescos", onde trabalham 150 dos 650 funcionários da fábrica. A administração aguarda que os bombeiros terminem as operações para poder avaliar melhor os prejuízos causados.
O comandante municipal da Proteção Civil de Mafra, Miguel Oliveira, afirmou que o incêndio está em fase de rescaldo, estando a proceder-se também à remoção dos destroços. Como o refeitório não foi destruído pelas chamas, a administração deu instruções aos trabalhadores, que se encontravam à frente da fábrica, para entrarem nas instalações para almoçar.
Depois de almoço, está previsto um plenário de trabalhadores com a administração.
A Polícia Judiciária está já no local a averiguar as causas do incêndio.
Um curto-circuito na zona de embalamento poderá estar na origem do incêndio que deflagrou às 7h07, quando já havia trabalhadores a laborar, e ficou dominado às 9h45, mobilizando 89 homens e 34 viaturas de 18 corporações de bombeiros.
"O objectivo não é mandar ninguém para casa nem despedir ninguém", afirmou aos jornalistas o porta-voz da administração, Jorge Passarinho, adiantando que há a intenção de "a fábrica poder recomeçar a laborar esta semana". O responsável disse que o seguro deverá cobrir os prejuízos.
Jorge Passarinho esclareceu que "o núcleo da fábrica não foi afectado e que o incêndio danificou apenas a área de desmanche e de embalamento dos frescos", onde trabalham 150 dos 650 funcionários da fábrica. A administração aguarda que os bombeiros terminem as operações para poder avaliar melhor os prejuízos causados.
O comandante municipal da Proteção Civil de Mafra, Miguel Oliveira, afirmou que o incêndio está em fase de rescaldo, estando a proceder-se também à remoção dos destroços. Como o refeitório não foi destruído pelas chamas, a administração deu instruções aos trabalhadores, que se encontravam à frente da fábrica, para entrarem nas instalações para almoçar.
Depois de almoço, está previsto um plenário de trabalhadores com a administração.
A Polícia Judiciária está já no local a averiguar as causas do incêndio.
Um curto-circuito na zona de embalamento poderá estar na origem do incêndio que deflagrou às 7h07, quando já havia trabalhadores a laborar, e ficou dominado às 9h45, mobilizando 89 homens e 34 viaturas de 18 corporações de bombeiros.
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