O secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, considerou hoje preocupante o número crescente de famílias que pedem ajuda às instituições de solidariedade social.
O presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio da Fonseca, revelou no domingo que, desde o início do ano, surgiram 4.645 novos agregados familiares a pedirem ajuda à instituição, uma média mensal de 516 novas famílias carenciadas.
Comentando esta realidade, Marco António Costa afirmou que o Governo está atento aos problemas que “vão surgindo permanentemente na sociedade em termos de exclusão social”. “Claro que são números que nos preocupam. Não foi por acaso que o Governo se antecipou aos próprios números e criou um Programa de Emergência Social”, afirmou o secretário de Estado aos jornalistas à margem do congresso internacional “Família e adoção – construção da identidade”, que está a decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Marco António Costa lembrou que este programa foi criado por existir a noção que “a situação de emergência nacional que se vive tem um forte reflexo na componente social”. “Ao criar este programa não foi para criar um ‘slogan’ foi para dar uma resposta. Nós estamos a falar de mais de 600 milhões de euros que estão envolvidos neste programa de emergência social, que dá respostas diversas às múltiplas questões que vão surgindo permanentemente na sociedade portuguesa em matérias de exclusão social”, explicou.
Uma das respostas é reforçar o apoio às instituições”, apontou, lembrando a “verba inédita” de 200 milhões de euros destinadas às instituições de solidariedade social para poder apoiar estas situações.
“É a resposta de emergência a situações de necessidade de apoio direto a famílias, a concretizar-se através das instituições que no terreno respondem a estas situações”, disse, acrescentando: “aquilo que pretendemos é disponibilizar os meios que são necessários para essas instituições do setor social poderem em proximidade responder aos problemas que vão surgindo na sociedade”.
Desde o início do ano a Cáritas Portuguesa atendeu 28 mil famílias, "o que significa dizer que todos os meses, em média, três mil famílias vieram bater-nos à porta", segundo Eugénio da Fonseca. Baixos rendimentos, desemprego e habitação são as três grandes preocupações das pessoas que surgem a pedir ajuda.
"Muitas, apesar de se manterem empregadas", estão neste momento confrontadas "com o aumento de despesas e a diminuição dos rendimentos", explica Eugénio da Fonseca, dando o exemplo de funcionários públicos, pensionistas e daquelas pessoas que acabaram por perder o direito ao Rendimento Social de Inserção.
O desemprego e a precariedade dos trabalhos "é outro dos dramas", disse o presidente da Cáritas à margem do Conselho Geral que se reuniu este fim de semana, em Fátima, para debater a evolução dos atendimentos sociais, bem como a situação social e económica do País.
Comentando esta realidade, Marco António Costa afirmou que o Governo está atento aos problemas que “vão surgindo permanentemente na sociedade em termos de exclusão social”. “Claro que são números que nos preocupam. Não foi por acaso que o Governo se antecipou aos próprios números e criou um Programa de Emergência Social”, afirmou o secretário de Estado aos jornalistas à margem do congresso internacional “Família e adoção – construção da identidade”, que está a decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Marco António Costa lembrou que este programa foi criado por existir a noção que “a situação de emergência nacional que se vive tem um forte reflexo na componente social”. “Ao criar este programa não foi para criar um ‘slogan’ foi para dar uma resposta. Nós estamos a falar de mais de 600 milhões de euros que estão envolvidos neste programa de emergência social, que dá respostas diversas às múltiplas questões que vão surgindo permanentemente na sociedade portuguesa em matérias de exclusão social”, explicou.
Uma das respostas é reforçar o apoio às instituições”, apontou, lembrando a “verba inédita” de 200 milhões de euros destinadas às instituições de solidariedade social para poder apoiar estas situações.
“É a resposta de emergência a situações de necessidade de apoio direto a famílias, a concretizar-se através das instituições que no terreno respondem a estas situações”, disse, acrescentando: “aquilo que pretendemos é disponibilizar os meios que são necessários para essas instituições do setor social poderem em proximidade responder aos problemas que vão surgindo na sociedade”.
Desde o início do ano a Cáritas Portuguesa atendeu 28 mil famílias, "o que significa dizer que todos os meses, em média, três mil famílias vieram bater-nos à porta", segundo Eugénio da Fonseca. Baixos rendimentos, desemprego e habitação são as três grandes preocupações das pessoas que surgem a pedir ajuda.
"Muitas, apesar de se manterem empregadas", estão neste momento confrontadas "com o aumento de despesas e a diminuição dos rendimentos", explica Eugénio da Fonseca, dando o exemplo de funcionários públicos, pensionistas e daquelas pessoas que acabaram por perder o direito ao Rendimento Social de Inserção.
O desemprego e a precariedade dos trabalhos "é outro dos dramas", disse o presidente da Cáritas à margem do Conselho Geral que se reuniu este fim de semana, em Fátima, para debater a evolução dos atendimentos sociais, bem como a situação social e económica do País.
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