A CGTP entrega hoje à presidente da Assembleia da República uma petição contra as privatizações no Sector Empresarial do Estado que foi subscrita por cerca de 12.000 pessoas.
Uma delegação da CGTP-IN será recebida por Assunção Esteves, a quem a central sindical pediu a audiência com o objetivo de entregar a “Petição Sobre as Privatizações no Sector Empresarial do Estado e o Ataque à Administração Pública".
A Intersindical promoveu a petição porque considera que as privatizações "são nocivas aos trabalhadores, às famílias e aos interesses coletivos do país, sobretudo num quadro de recessão económica e empobrecimento generalizado da população".
A central sindical lembra, a propósito, que processos de privatizações anteriores "enfraqueceram a capacidade do Estado para realizar uma política de desenvolvimento, conduziram à perda dos centros de decisão nacionais a favor de interesses estrangeiros, transferiram empresas que eram “monopólios” naturais para privados, debilitaram o serviço público, reduziram a mobilidade das populações por via da privatização de empresas de transportes, destruíram postos de trabalho e precarizaram o emprego".
Para a CGTP-IN este é um processo que "importa discutir profundamente e travar, sob pena de o país ficar numa situação de maior fragilidade e dependência externa".
Uma delegação da CGTP-IN será recebida por Assunção Esteves, a quem a central sindical pediu a audiência com o objetivo de entregar a “Petição Sobre as Privatizações no Sector Empresarial do Estado e o Ataque à Administração Pública".
A Intersindical promoveu a petição porque considera que as privatizações "são nocivas aos trabalhadores, às famílias e aos interesses coletivos do país, sobretudo num quadro de recessão económica e empobrecimento generalizado da população".
A central sindical lembra, a propósito, que processos de privatizações anteriores "enfraqueceram a capacidade do Estado para realizar uma política de desenvolvimento, conduziram à perda dos centros de decisão nacionais a favor de interesses estrangeiros, transferiram empresas que eram “monopólios” naturais para privados, debilitaram o serviço público, reduziram a mobilidade das populações por via da privatização de empresas de transportes, destruíram postos de trabalho e precarizaram o emprego".
Para a CGTP-IN este é um processo que "importa discutir profundamente e travar, sob pena de o país ficar numa situação de maior fragilidade e dependência externa".
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