O golpe de Estado na Guiné-Bissau começou a ser preparado logo a seguir à morte do presidente Malam Bacai Sanhá, a 9 de Janeiro, acusou em Luanda o vice-ministro da Defesa, Salvino "Kianda". Segundo o governante angolano, Kumba Ialá (foto) manobrou os militares guineenses para protagonizarem o golpe de Estado, tendo mesmo dado uma soma de dinheiro ao chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, general António Indjai. "O chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau e o candidato Kumba Ialá são parentes. A mulher de Kumba Ialá é tia de António Indjai", explicou o general "Kianda". Sobre o material bélico levado pelo contingente militar angolano para a Guiné-Bissau, disse que não é "com paus e brinquedos" que se formam militares.
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