A conferência de imprensa do primeiro-ministro, marcada para as 10h de ontem, pretendia ser discreta. Mas Jean-Claude Juncker foi apanhado de surpresa pela Corte Grã-Ducal que transmitiu prematuramente a notícia à imprensa, às 8h45: "Suas Altezas Reais, o Grão-Duque e a Grã-Duquesa, têm a imensa alegria de anunciar o noivado do seu filho, Sua Alteza Real o Príncipe Guillaume, Grão-Duque Herdeiro, com a condessa Stéphanie de Lannoy", lia-se no comunicado. O que fez com que quando Juncker se encontrou com a imprensa, a sala tinham mais jornalistas que o previsto.
Antes disso, Juncker transmitiu a informação aos membros do Governo e à presidência do Parlamento. "Este é um momento importante da vida nacional. Esta é a mulher que vai um dia ser Grã-Duquesa e acompanhar o Grão-Duque Herdeiro na sua preparação ao exercício das mais altas funções do Estado", disse.
Em declarações de cunho mais pessoal, Juncker disse considerar que o casal fica bem junto, que a condessa Stéphanie de Lannoy é muito inteligente, que "tem todas as qualidades do espírito e do coração necessárias ao cumprimento da sua missão", que tinha "muito charme" e que ele apreciava "conversar com ela durante horas".
Antes disso, Juncker transmitiu a informação aos membros do Governo e à presidência do Parlamento. "Este é um momento importante da vida nacional. Esta é a mulher que vai um dia ser Grã-Duquesa e acompanhar o Grão-Duque Herdeiro na sua preparação ao exercício das mais altas funções do Estado", disse.
Em declarações de cunho mais pessoal, Juncker disse considerar que o casal fica bem junto, que a condessa Stéphanie de Lannoy é muito inteligente, que "tem todas as qualidades do espírito e do coração necessárias ao cumprimento da sua missão", que tinha "muito charme" e que ele apreciava "conversar com ela durante horas".
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