Foto: Marc Wilwert |
Os trabalhadores luxemburgueses representavam 79 % da mão-de-obra em 1961, mas passaram a estar em minoria a partir de 1991. Em 2010, data a que se refere o estudo do Statec, não iam além dos 29 %.
Contas feitas, 71 % dos trabalhadores no Grão-Ducado são estrangeiros.
O maior número de trabalhadores vem de França (83.700), seguido dos portugueses (44.600). Seguem-se os belgas (40.800), alemães (38.700) e italianos (8.600). Em 2010, contabilizavam-se 25.200 trabalhadores de outras nacionalidades, 13.600 de outros países da União Europeia.
Nos últimos 50 anos, o número de postos de trabalho triplicou, obrigando o Luxemburgo a recorrer a mão-de-obra estrangeira. Em 2010, 358.600 pessoas trabalhavam no Luxemburgo, contra apenas 132.700, meio século antes, o que corresponde a um crescimento médio anual de 2 %.
Quanto ao número de trabalhadores fronteiriços, aumentou de 3 % em 1961 (3.700 pessoas) para 44 % em 2010 (150.100), com um crescimento anual de 6,5 %.
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