José Trindade, presidente do Centro de Apoio Social e Associativo
(CASA), emitiu na semana passada um comunicado em que pede aos
portugueses que vão passar férias a Portugal que não aliciem compatriotas
com a emigração. A carta evoca o desemprego crescente no Luxemburgo.
"Quando chegarem a Portugal (...), todas as pessoas que encontrarem irão contar os seus dissabores sobre a situação da crise. O que para nós imigrantes não é novidade, pois também sentimo-la cá a todos os níveis, mas os que lá vivem nem sempre acreditam nisso. (...) E é precisamente nesse sentido que vos manifesto a minha preocupação de não darem falsas esperanças ou fazerem promessas sem terem certezas absolutas de conseguirem ajudar os vossos familiares, amigos ou vizinhos [a emigrarem]."
Trindade pede ainda que cada um alerte "convenientemente as pessoas que tenham o desejo de sair do país" sobre a real situação no Luxemburgo.
"Todos os dias, o CASA ajuda recém-chegadas que estão a dormir na rua ou em carros, outros já não têm meios financeiros para regressar, damos-lhes um bilhete de regresso e até (...) dinheiro para se alimentarem na viagem. (...) As próprias autoridades (Consulado e Embaixada) procuram-nos para facultar este tipo de ajuda. Existe um ditado que diz que cada família portuguesa que vai de férias a Portugal tráz um novo imigrante na bagagem. Peço-vos muito sinceramente que não se responsabilizem por trazer ninguém", recomenda o presidente do CASA.
O CASA informa ainda que, durante o mês de Agosto, todos os seus serviços continuam disponíveis, mas apenas sob marcação prévia (tel. 43 27 49/621 152 104 ou infocasa@pt.lu ).
"Quando chegarem a Portugal (...), todas as pessoas que encontrarem irão contar os seus dissabores sobre a situação da crise. O que para nós imigrantes não é novidade, pois também sentimo-la cá a todos os níveis, mas os que lá vivem nem sempre acreditam nisso. (...) E é precisamente nesse sentido que vos manifesto a minha preocupação de não darem falsas esperanças ou fazerem promessas sem terem certezas absolutas de conseguirem ajudar os vossos familiares, amigos ou vizinhos [a emigrarem]."
Trindade pede ainda que cada um alerte "convenientemente as pessoas que tenham o desejo de sair do país" sobre a real situação no Luxemburgo.
"Todos os dias, o CASA ajuda recém-chegadas que estão a dormir na rua ou em carros, outros já não têm meios financeiros para regressar, damos-lhes um bilhete de regresso e até (...) dinheiro para se alimentarem na viagem. (...) As próprias autoridades (Consulado e Embaixada) procuram-nos para facultar este tipo de ajuda. Existe um ditado que diz que cada família portuguesa que vai de férias a Portugal tráz um novo imigrante na bagagem. Peço-vos muito sinceramente que não se responsabilizem por trazer ninguém", recomenda o presidente do CASA.
O CASA informa ainda que, durante o mês de Agosto, todos os seus serviços continuam disponíveis, mas apenas sob marcação prévia (tel. 43 27 49/621 152 104 ou infocasa@pt.lu ).
sou alice matos, o meu e-mail é alice.cc.matos5@gmail.com. de Mealhada - Porttugal e tenho extrema necessidade de obter um rendimento extra e escolhi o Luxemburgo. Falo Frances razoável, e pretendo trabalhar, por um período de 3 a 4 meses, na expetativa de equilibrar a minha condição económica.Tenho um grande poder de comunicação. fui funcionária publica - Ministério da Educação -20 anos - e Ministério da Saúde - 20 anos, como Assistente Administrativa.Não tenho qualquer problema em aceitar qualquer trabalho desde que seja dingo.
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