O Fundo Monetário Internacional (FMI) alerta, num estudo, que mais cerca de 23 milhões de pessoas poderão ficar abaixo do limiar da pobreza com uma nova recessão mundial.
"Existem graves riscos para a revisão em baixa das previsões atuais, às quais são altamente vulneráveis os países de fracos recursos", assinala um relatório do FMI, citado pela agência Efe, referindo que uma nova recessão causará mais pobres, sobretudo em certas regiões asiáticas e na África Subsariana.
O estudo, divulgado na segunda-feira, adverte para o facto de a recessão se instalar nos países mais desenvolvidos e produzir uma desaceleração de 1,3 e 1,6 pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB) mundial em 2011 e 2012, respetivamente.
O Banco Mundial (BM) define como limiar da pobreza menos de 1,25 dólares por dia/pessoa.
O FMI recomenda às autoridades dos países mais avançados a usarem, de forma "mais ativa", as políticas monetárias e a fazerem um "maior reajuste das políticas macroeconómicas".
Um outro cenário admitido pelo FMI, mas menos plausível, aponta para cerca de mais 31 milhões de pessoas a viverem abaixo do limiar da pobreza, em África e Ásia, com um novo aumento dos preços dos alimentos e das matérias-primas. O BM estima que existam 1,2 mil milhões de pessoas abaixo do limiar da pobreza.
"Existem graves riscos para a revisão em baixa das previsões atuais, às quais são altamente vulneráveis os países de fracos recursos", assinala um relatório do FMI, citado pela agência Efe, referindo que uma nova recessão causará mais pobres, sobretudo em certas regiões asiáticas e na África Subsariana.
O estudo, divulgado na segunda-feira, adverte para o facto de a recessão se instalar nos países mais desenvolvidos e produzir uma desaceleração de 1,3 e 1,6 pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB) mundial em 2011 e 2012, respetivamente.
O Banco Mundial (BM) define como limiar da pobreza menos de 1,25 dólares por dia/pessoa.
O FMI recomenda às autoridades dos países mais avançados a usarem, de forma "mais ativa", as políticas monetárias e a fazerem um "maior reajuste das políticas macroeconómicas".
Um outro cenário admitido pelo FMI, mas menos plausível, aponta para cerca de mais 31 milhões de pessoas a viverem abaixo do limiar da pobreza, em África e Ásia, com um novo aumento dos preços dos alimentos e das matérias-primas. O BM estima que existam 1,2 mil milhões de pessoas abaixo do limiar da pobreza.
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