A obra vencedora do prémio Saramago 2011 é editada este mês pelo Círculo de Leitores.
"Os Malaquias", da escritora brasileira Andréa del Fuego, conta a saga de três irmãos separados que se reencontram. "É uma história real que de facto aconteceu", contou a escritora à agência Lusa. A queda de um raio fulminou os bisavôs da autora, em Minas Gerais, e os filhos foram "cada um para seu lado".
"Não se trata de uma biografia, mas antes de inventar uma memória", adverte Andréa del Fuego.
A história, que circulou na família, suscitou sempre a curiosidade de Andréa que, de registo, se chama Andréa Fátima Alves dos Santos. O apelido "del Fuego" surgiu quando inventou uma personagem para uma revista de uma rádio paulista em que era conselheira sexual.
O livro, a estreia da autora no romance, mereceu rasgados elogios da imprensa brasileira, com a Folha de S. Paulo a referenciar o "estilo apurado".
"Esta obra tece as palavras com esmero, cria imagens, adorna a escrita com metáforas, cores, aromas, rangidos e luz", escreveu o diário brasileiro.
História verídica, contada num tom de realismo fantástico, o livro valeu à autora a referência de "uma das vozes mais vigorosas da literatura contemporânea", segundo a Folha de Pernambuco.
"Os Malaquias", da escritora brasileira Andréa del Fuego, conta a saga de três irmãos separados que se reencontram. "É uma história real que de facto aconteceu", contou a escritora à agência Lusa. A queda de um raio fulminou os bisavôs da autora, em Minas Gerais, e os filhos foram "cada um para seu lado".
"Não se trata de uma biografia, mas antes de inventar uma memória", adverte Andréa del Fuego.
A história, que circulou na família, suscitou sempre a curiosidade de Andréa que, de registo, se chama Andréa Fátima Alves dos Santos. O apelido "del Fuego" surgiu quando inventou uma personagem para uma revista de uma rádio paulista em que era conselheira sexual.
O livro, a estreia da autora no romance, mereceu rasgados elogios da imprensa brasileira, com a Folha de S. Paulo a referenciar o "estilo apurado".
"Esta obra tece as palavras com esmero, cria imagens, adorna a escrita com metáforas, cores, aromas, rangidos e luz", escreveu o diário brasileiro.
História verídica, contada num tom de realismo fantástico, o livro valeu à autora a referência de "uma das vozes mais vigorosas da literatura contemporânea", segundo a Folha de Pernambuco.
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