Faz hoje 20 anos que ocorreu o massacre no cemitério de Santa Cruz em Díli, Timor-Leste. Um "mal necessário" para a luta pela independência, afirma Gregório Saldanha, um dos organizadores da manifestação que antecedeu o ataque de 12 de Novembro de 1991."Tenho a convicção de que o acontecimento de Santa Cruz foi um mal necessário para esta luta, sem isso não éramos livres como país", considera Gregório Saldanha.
Segundo o antigo deputado da Fretilin, o massacre "aconteceu dentro de outras tragédias" que levaram o "mundo a reconhecer que o povo de Timor-Leste continuava a lutar pela sua independência e pela sua fé, e que os indonésios continuavam a violar os direitos deles". Saldanha deixou a carreira política para coordenar o Comité de 12 de Novembro, criado para encontrar as pessoas desaparecidas depois do massacre de Santa Cruz e apoiar as famílias das vítimas e sobreviventes.
Segundo o antigo deputado da Fretilin, o massacre "aconteceu dentro de outras tragédias" que levaram o "mundo a reconhecer que o povo de Timor-Leste continuava a lutar pela sua independência e pela sua fé, e que os indonésios continuavam a violar os direitos deles". Saldanha deixou a carreira política para coordenar o Comité de 12 de Novembro, criado para encontrar as pessoas desaparecidas depois do massacre de Santa Cruz e apoiar as famílias das vítimas e sobreviventes.
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