"Encorajo o movimento associativo para que coopere mais entre si e possa congregar melhores recursos para combater os focos de carência que eventualmente atinjam compatriotas. Este é o tempo de reunir instrumentos, de concentrar energias, para dar maior dimensão ao papel social dessas organizações, já de si relevantes, que o Estado português apoia qualitativamente", refere António Braga.
No texto, António Braga refere que "dentro das limitadas possibilidades económicas", também o país "está a concentrar esforços no sentido de melhor apoiar essas organizações" e os emigrantes "com extrema necessidade [...] através de programas de carácter social cada vez mais abrangentes e reforçados financeiramente".
Expressando desejos de "um Natal em paz a todos os portugueses e aos luso-descendentes e também a todos quantos, como os nossos militares e forças de segurança, no estrangeiro, desenvolvem serviço público", António Braga defendeu que importa nesta quadra "despertar e mobilizar as consciências colectivas".
O secretário de Estado lembra ainda na mensagem que "há muito caminho a percorrer" no sentido da "vinculação da diáspora" a Portugal.
"Há parcerias que estão por fazer e que, na era da globalização, podem ajudar muito na construção das relações entre Portugal e os países de acolhimento [de emigrantes] e bem assim contribuir, de modo significativo, para a sua plena integração social e económica, e para a internacionalização da economia e das empresas", sustenta.
Para o secretário de Estado, "vivem-se tempos de grande complexidade cujas respostas aos problemas muito beneficiarão do dinamismo e da positividade com que sempre os portugueses encararam o mundo nas mais adversas condições a que a diáspora os desafiou".
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