Cerca de 84 por cento dos portugueses acredita que o desemprego ainda
vai continuar a aumentar em resultado da crise económica, ao passo que
apenas 11 por cento pensa que a situação não piorará, segundo um
Eurobarómetro hoje divulgado.
Do total dos 27 Estados-membros da União Europeia (UE), Portugal é o que regista menor confiança perante a crise e a sua relação com a falta de emprego, seguido de Chipre e Reino Unido, onde 80 por cento e 79 por cento dos cidadãos, respetivamente, acredita que o desemprego provocado pela turbulência económica ainda não atingiu o pico.
Os números hoje avançados pela Comissão Europeia dizem respeito ao Eurobarómetro de outono de 2011 e baseiam-se em entrevistas individuais realizadas em novembro desde ano.
Foram entrevistas mais de 31 mil pessoas dos 27 Estados-membros e de países candidatos, nota Bruxelas.
De acordo com a sondagem, os cidadãos europeus consideram ainda a UE a entidade mais qualificada para enfrentar a atual crise económica, mais que os governos de cada país, o G20 e o Fundo Monetário Internacional.
"Em geral, os cidadãos europeus continuam a ter mais confiança na UE (34 por cento) do que nos respetivos governos nacionais (24 por cento). No entanto, ambos os resultados denotam uma acentuada diminuição (-7 e -8 pontos, respetivamente) em relação ao inquérito da primavera de 2011", aponta o executivo comunitário.
Do total dos 27 Estados-membros da União Europeia (UE), Portugal é o que regista menor confiança perante a crise e a sua relação com a falta de emprego, seguido de Chipre e Reino Unido, onde 80 por cento e 79 por cento dos cidadãos, respetivamente, acredita que o desemprego provocado pela turbulência económica ainda não atingiu o pico.
Os números hoje avançados pela Comissão Europeia dizem respeito ao Eurobarómetro de outono de 2011 e baseiam-se em entrevistas individuais realizadas em novembro desde ano.
Foram entrevistas mais de 31 mil pessoas dos 27 Estados-membros e de países candidatos, nota Bruxelas.
De acordo com a sondagem, os cidadãos europeus consideram ainda a UE a entidade mais qualificada para enfrentar a atual crise económica, mais que os governos de cada país, o G20 e o Fundo Monetário Internacional.
"Em geral, os cidadãos europeus continuam a ter mais confiança na UE (34 por cento) do que nos respetivos governos nacionais (24 por cento). No entanto, ambos os resultados denotam uma acentuada diminuição (-7 e -8 pontos, respetivamente) em relação ao inquérito da primavera de 2011", aponta o executivo comunitário.
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