A possibilidade de escolher um médico de família sofreu novo atraso, e não vai entrar em vigor a 1 de Março, como tinha sido anunciado.
Prevista inicialmente para Janeiro, a escolha do chamado "médico de referência" foi adiada para Março por causa da falta de acordo sobre as tarifas dos médicos. Agora, a reforma voltou a ser adiada, depois de um encontro entre os médicos e a Caixa Nacional de Saúde (CNS). Os médicos queixam-se de não ter recebido nenhuma proposta da CNS.
"Não conseguimos perceber esta atitude", queixou-se o secretário-geral da Associação de Médicos e Médicos-Dentistas, em declarações à DNR. "Temos a impressão que a CNS virou costas à reforma do ministro da Saúde", diz Claude Schummer.
Uma nova reunião foi agendada para final de Março. .
Prevista inicialmente para Janeiro, a escolha do chamado "médico de referência" foi adiada para Março por causa da falta de acordo sobre as tarifas dos médicos. Agora, a reforma voltou a ser adiada, depois de um encontro entre os médicos e a Caixa Nacional de Saúde (CNS). Os médicos queixam-se de não ter recebido nenhuma proposta da CNS.
"Não conseguimos perceber esta atitude", queixou-se o secretário-geral da Associação de Médicos e Médicos-Dentistas, em declarações à DNR. "Temos a impressão que a CNS virou costas à reforma do ministro da Saúde", diz Claude Schummer.
Uma nova reunião foi agendada para final de Março. .
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