António-Pedro Vasconcelos ladeado pela embaixadora de Porugal, Rita Ferro (esq.), e pela ministra da Educação do Luxemburgo, Mady Delvaux-Stehres (dta.) Foto: JLC |
António-Pedro Vasconcelos diz ainda que "tal como antigamente, isto é uma maneira de o Estado não perder o controlo do que se faz e garantir a última palavra sobre os guiões. Esse é o vício contra o qual luto, e que vem do tempo de Marcelo Caetano".
"A bela e o Paparazzo", estreou ontem no Luxemburgo. O filme abriu o ciclo dedicado à sétima arte portuguesa e é a primeira comédia romântica de Vasconcelos.
O festival vai decorrer no Utopolis até 14 de Junho. "A proposta partiu do grupo Utopia S.A. porque a sala é maior e há mais público", refere Carlos Correia, o responsável pela organização.
Texto: HB/JLC
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