Numa entrevista à estação de rádio RTL, Phillipe Gourgeon disse que os advogados da Air France estão a contactar as famílias das 228 vítimas de 32 países para garantir que o dinheiro lhes chega às mãos.A Air France também tenciona organizar uma cerimónia de homenagem a todas as vítimas do desastre aéreo de 31 de Maio, acrescentou.Alguns familiares de vítimas francesas acusaram a companhia de falta de simpatia e de não lhes ter fornecido informação atempada sobre a investigação às causas do acidente."Vamos estar muito centrados no primeiro avanço a pagar a cada vítima", disse Gourgeon, acrescentando que a localização dos familiares não é uma tarefa fácil por falta de contactos.Disse ainda que estavam a ser resolvidas as dificuldades surgidas na troca de informação entre representantes da agência de investigação da Air France, a BEA, e as autoridades médicas brasileiras que têm realizado as autópsias aos corpos recuperados.As autópsias revelaram fracturas de pernas, ancas e braços das vítimas do acidente, o que a par das grandes peças de destroços retiradas do Atlântico, sugerem fortemente que o avião se despedaçou no ar, segundo peritos.Fontes oficiais francesas e norte-americanas disseram não haver sinais de terrorismo no sinistro, e o ministro da Defesa brasileiro afirmou que essa possibilidade não estava a ser considerada, mas a França não a excluiu.
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sexta-feira, 19 de junho de 2009
Air France avança pagamento de 17,5 mil euros às famílias das vítimas
A Air France vai pagar 17.500 euros como primeiro avanço às famílias de cada uma das vítimas do acidente aéreo do voo 447 entre Rio de Janeiro e Paris, anunciou hoje o director executivo da companhia.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Voo 447 transportava herdeiro da coroa brasileira que trabalhava no Luxemburgo
Uma das vítimas do voo 447 da Air France, que caiu no Oceano Atlântico na semana passada, quando viajava do Rio de Janeiro para Paris, foi o príncipe D. Pedro Luiz d'Orleans e Bragança, um dos herdeiros da família real brasileira e primo do grão-duque Henri e de Duarte, duque de Bragança.
Tinha 26 anos e desde há um ano que trabalhava no departamento do private banking do BNP Paribas, no Luxemburgo.
A notícia caiu que nem uma bomba na sede do banco, no Luxemburgo. "O Pedro era uma pessoa muito educada, sensível e muito simples. Sabíamos que ele estava a passar férias no Brasil e quando tivemos conhecimento do desaparecimento do avião ficámos consternados", contou ao CONTACTO uma colega do príncipe no banco.
(Mais informação na edição do CONTACTO desta quarta-feira, 10.06.2009)
Tinha 26 anos e desde há um ano que trabalhava no departamento do private banking do BNP Paribas, no Luxemburgo.
A notícia caiu que nem uma bomba na sede do banco, no Luxemburgo. "O Pedro era uma pessoa muito educada, sensível e muito simples. Sabíamos que ele estava a passar férias no Brasil e quando tivemos conhecimento do desaparecimento do avião ficámos consternados", contou ao CONTACTO uma colega do príncipe no banco.
(Mais informação na edição do CONTACTO desta quarta-feira, 10.06.2009)
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