A "Haus Omega" (Casa Ómega) é o novo centro que se destina a acolher doentes em cuidados paliativos. Localizado em Hamm, na cidade do Luxemburgo, o espaço deverá abrir em Março de 2010.
Foi sob o conceito "Não podemos dar mais horas de vida, mas mais vida às horas que restam", preconizado por Cicely Sanders que foram criados na Grã-Bretanha os primeiros centros dedicados aos cuidados paliativos. É um centro semelhante aquele que está previsto para Hamm. Uma equipa de especialistas encarregar-se-á de proporcionar aos doentes todo o tipo de cuidados a nível de saúde psíquica e física. Cerca de 20 voluntários estarão à escuta para acompanhar os últimos momentos de vida destes doentes em fase terminal.
Os voluntários terão de seguir uma formação de 130 horas, seguida de um estágio prático durante o qual será feita uma primeira selecção.
A abertura da "Haus Omega" coincide com o 20o aniversário da Omega 90, associação luxemburguesa de cuidados paliativos e acompanhamento de pessoas em fase terminal e de luto, e é um projecto-piloto de três anos apoiado pelo Ministério da Família luxemburguês.
A admissão à instituição é feita através de dossier clínico apresentado pelo médico responsável pelo doente ou pela família e mediante determinados critérios.
Foi sob o conceito "Não podemos dar mais horas de vida, mas mais vida às horas que restam", preconizado por Cicely Sanders que foram criados na Grã-Bretanha os primeiros centros dedicados aos cuidados paliativos. É um centro semelhante aquele que está previsto para Hamm. Uma equipa de especialistas encarregar-se-á de proporcionar aos doentes todo o tipo de cuidados a nível de saúde psíquica e física. Cerca de 20 voluntários estarão à escuta para acompanhar os últimos momentos de vida destes doentes em fase terminal.
Os voluntários terão de seguir uma formação de 130 horas, seguida de um estágio prático durante o qual será feita uma primeira selecção.
A abertura da "Haus Omega" coincide com o 20o aniversário da Omega 90, associação luxemburguesa de cuidados paliativos e acompanhamento de pessoas em fase terminal e de luto, e é um projecto-piloto de três anos apoiado pelo Ministério da Família luxemburguês.
A admissão à instituição é feita através de dossier clínico apresentado pelo médico responsável pelo doente ou pela família e mediante determinados critérios.
Sem comentários:
Enviar um comentário