"Se o primeiro-ministro mudou de opinião, ainda bem que o fez. Ainda bem que em Portugal vai haver debates, porque o país reclama dos líderes partidários transparência e disponibilidade para confrontar as suas opiniões com os outros", afirmou Paulo Portas.
"Até no Afeganistão houve debates [nas eleições presidenciais], era o que faltava que em Portugal não houvesse", ironizou.
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