A gripe A-H1N1 matou pelo menos cinco mil pessoas em 195 países e territórios do planeta, desde que surgiu em Março-Abril, refere o último balanço da Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgado sexta-feira.
O anterior balanço da OMS, difundido a 16 de Outubro, indicava "pelo menos 4.735 mortos", ou seja, um aumento de 265 mortos numa semana.
Na América do Norte registaram-se, até agora, 3539 pessoas. A região da Ásia-Pacífico conta 1028 mortos e a Europa pelo menos 261.
A Islândia, Sudão e Trindade e Tobago registaram as primeiras mortes ligadas à gripe H1N1, enquanto que a Mongólia, Ruanda e São Tomé e Príncipe comunicaram os primeiros casos de pessoas infectadas.
Nas regiões tropicais, a doença começou a recuar, excepto em Cuba, Colômbia e El Salvador.
"Em geral, a actividade gripal no hemisfério norte é a mesma que a registada na última semana, se bem que as doenças respiratória continuem a alastrar e a aumentar de intensidade", de acordo com o comunicado da OMS.
Em claro recuo no hemisfério sul, o novo vírus afectou pelo menos 414.945 pessoas no mundo, segundo os dados da OMS. A organização sublinha que este número está aquém da realidade, uma vez que vários países deixaram de contabilizar os casos de gripe A (H1N1).
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