Juncker explica que "não seria prudente deixar 10 mil m2 em pleno centro histórico a um investidor privado, mesmo em tempo de crise".
Não revelando o montante envolvido na aquisição do prédio, o primeiro-ministro desmentiu o preço de 50 milhões de euros evocado nalguns jornais.
Juncker adiantou que este investimento vai permitir ao Estado poupar nas rendas de escritórios no centro histórico.
Foto: Anouk Antony
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