“Se Portugal estiver interessado nisso, os detalhes terão que ser discutidos muito antes da vinda do primeiro ministro José Sócrates, que penso ser em janeiro, para permitir ao governo timorense estudar o dossiê”, disse.
Ramos-Horta falava à chegada a Díli, de regresso do Fórum Macau entre a China e os países da CPLP, e adiantou que “o Governo (liderado por Xanana Gusmão) já começou o processo de diversificação das aplicações do Fundo Petrolífero, nos 10 por cento que a lei permite diversificar, além das obrigações do tesouro americano”.
A possibilidade da compra da dívida portuguesa, no âmbito desse processo, é defendida por Ramos-Horta por considerar que não é um investimento arriscado para Timor-Leste e pode ter um retorno “bastante elevado”.
“Portugal não nos abordou nesta questão mas se o primeiro ministro José Sócrates quando vier a Timor, que penso ser em janeiro, colocar essa questão será bem recebida.
Foto: Lusa
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