"Em época de crise é preciso seleccionar os investimentos e só em grandes feiras internacionais como a de Madrid, do Reino Unido ou de Paris é que há um maior investimento. São mercados prioritários para o Turismo em Portugal", explica ao CONTACTO João Rodeia, do gabinete do AICEP, em Bruxelas.
"O Luxemburgo é um mercado pequeno e a nossa presença no país é essencialmente institucional. Esta oportunidade foi concretizada depois da visita do casal grão-ducal a Portugal, em Setembro do ano passado", explica João Rodeia.
A verdade é que a visita de Henri e Maria Teresa a Portugal deu um novo impulso à ideia de fazer de Portugal o país convidado desta edição da Vakanz. Dias antes do começo da visita dos grão-duques a Portugal, Francisco Silva, da Câmara do Comércio e Indústria Luso-Luxemburguesa (CCILL), lamentava a lentidão na resposta das autoridades portuguesas ao convite feito pela Luxexpo. "Há essa oportunidade e nós já fizemos muitas diligências, mas até agora o Governo português ainda não deu resposta", afirmou na altura o vice-presidente da CCILL. Recorde-se que, segundo um estudo recente, cada luxemburguês tem em média 1.900 euros, por pessoa, para gastar em férias por ano.
A presença de Portugal no salão Vakanz já está anunciada em todas as agências de viagem do Luxemburgo desde o início do mês. Nas agências de viagem estão afixados cartazes que dão conta do evento.
A Feira do Turismo do Luxemburgo começa esta tarde e decorre até domiongo na Luxexpo, no Kirchberg.
Domingos Martins
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