Na passada quinta-feira decorreu mais uma ronda de negociações, a sexta, sem que se vislumbrassem, por enquanto, resultados positivos. Para os sindicatos, uma das reivindicações patronais não pode ser aceite: a possibilidade de estender a semana de trabalho até às 52 horas, ou seja, mais 12 horas, numa altura em que ela já se estende até às 48 horas, ou seja, oito horas suplementares.
Mais negociações deverão ter lugar nas próximas duas semanas, antes das férias anuais dos mais de 15 mil trabalhadores abrangidos pela convenção colectiva.
Foto: Manuel Silva

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