Lusa |
"Sensação de abandono", lamentam uns. "Não podemos aceitar que este património, a língua portuguesa, desapareça", defendem outros. Em Paris, a reestruturação do ensino do português já chegou.
Em Gentilly, nos arredores da cidade, a paróquia local fornece aulas às quartas e quintas-feiras a um total de 80 jovens, entre os seis e os 14 anos.
A paróquia "presta um serviço à comunidade" e "ouvir os pais dos alunos que em breve poderão ficar sem professores" não é fácil, admite o padre. A sensação geral é de impotência e de preocupação, "abandono até", admite, lamentando o mau-trato dado ao "património" que é a língua portuguesa.
O Colectivo para a Defesa do Ensino do Português no Estrangeiro reúne-se hoje com o embaixador de Portugal em Paris, Seixas da Costa, para abordar esta questão. O Sindicato dos Professores das Comunidades Lusíadas (SPCL), regista desde Junho de 2011 um corte total de 149 professores, o que equivale a 15 mil alunos sem aulas de língua portuguesa no estrangeiro.
Em Gentilly, nos arredores da cidade, a paróquia local fornece aulas às quartas e quintas-feiras a um total de 80 jovens, entre os seis e os 14 anos.
A paróquia "presta um serviço à comunidade" e "ouvir os pais dos alunos que em breve poderão ficar sem professores" não é fácil, admite o padre. A sensação geral é de impotência e de preocupação, "abandono até", admite, lamentando o mau-trato dado ao "património" que é a língua portuguesa.
O Colectivo para a Defesa do Ensino do Português no Estrangeiro reúne-se hoje com o embaixador de Portugal em Paris, Seixas da Costa, para abordar esta questão. O Sindicato dos Professores das Comunidades Lusíadas (SPCL), regista desde Junho de 2011 um corte total de 149 professores, o que equivale a 15 mil alunos sem aulas de língua portuguesa no estrangeiro.
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