Foto: Lusa |
"Os próprios Estados, no caso do Brasil e Portugal, que traziam mais projectos, utilizam essa justificação, para, perante os restantes parceiros, dizer que não é possível avançar com mais propostas neste momento, ou então justificando a diminuição de alguns recursos que são atribuídos à área da cooperação", explicou Manuel Lapão. "É evidentemente um assunto que nos preocupa a todos", reconheceu, estimando "reflexos muito sérios" na "acção de cooperação" já "no próximo ano", disse Lapão. Brasil é o país que mais tem investido na área da cooperação, seguido de Portugal. Já Angola "não" tem aumentado o seu apoio.
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