O presidente do Conselho Permanente das Comunidades Portuguesas, Fernando Gomes, considera que a decisão dos Estados Unidos de obrigar os portugueses que queiram emigrar a deslocarem-se a Paris “é uma forma burocrática de dificultar” a obtenção de visto.
O Governo Regional dos Açores também não gostou da atitude americana. "Consideramos que não é uma boa notícia, não é um tratamento satisfatório para a região tendo em atenção a relação histórica e afectiva que nos une", afirmou André Bradford, secretário regional da Presidência. Em comunicado esta semana, a representação diplomática dos Estados Unidos em Portugal anunciou que a embaixada em Lisboa e o consulado geral em Ponta Delgada vão deixar de emitir vistos de imigração para portugueses, passando o processo a ser assegurado pela representação norte-americana em Paris.
O modelo actual “funcionava e funcionou durante tantos anos”, sublinhou Fernando Gomes, destacando ainda o custo económico que a alteração implica. A maioria dos candidatos portugueses à emigração para os EUA tem origem nos Açores e o facto de passarem a ter de se deslocar a Paris tem “um custo acrescido desnecessário”, critica. A partir de 1 de Março, “todas as novas entrevistas para os vistos de imigrante para os EUA e da lotaria de vistos para residentes de Portugal e França passarão a ser efectuadas na embaixada dos EUA em Paris”, refere a embaixada norte-americana em Lisboa. Os casos pendentes, “para os quais a entrevista já tenha sido feita”, serão processados pela embaixada em Lisboa e pelo consulado-geral em Ponta Delgada “até 30 de Maio”, acrescenta a embaixada.
O Governo Regional dos Açores também não gostou da atitude americana. "Consideramos que não é uma boa notícia, não é um tratamento satisfatório para a região tendo em atenção a relação histórica e afectiva que nos une", afirmou André Bradford, secretário regional da Presidência. Em comunicado esta semana, a representação diplomática dos Estados Unidos em Portugal anunciou que a embaixada em Lisboa e o consulado geral em Ponta Delgada vão deixar de emitir vistos de imigração para portugueses, passando o processo a ser assegurado pela representação norte-americana em Paris.
O modelo actual “funcionava e funcionou durante tantos anos”, sublinhou Fernando Gomes, destacando ainda o custo económico que a alteração implica. A maioria dos candidatos portugueses à emigração para os EUA tem origem nos Açores e o facto de passarem a ter de se deslocar a Paris tem “um custo acrescido desnecessário”, critica. A partir de 1 de Março, “todas as novas entrevistas para os vistos de imigrante para os EUA e da lotaria de vistos para residentes de Portugal e França passarão a ser efectuadas na embaixada dos EUA em Paris”, refere a embaixada norte-americana em Lisboa. Os casos pendentes, “para os quais a entrevista já tenha sido feita”, serão processados pela embaixada em Lisboa e pelo consulado-geral em Ponta Delgada “até 30 de Maio”, acrescenta a embaixada.
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