Foto: Lusa |
O Presidente de Timor-Leste e candidato às presidenciais de 17 de Março, José Ramos-Horta, disse à agência Lusa que não vai fazer campanha eleitoral e considera que uma eventual derrota seria "uma grande lição de democracia para o país".
José Ramos-Horta afirma que decidiu avançar, no final de Janeiro, para as presidenciais, depois de uma petição nesse sentido, assinada por 120 mil pessoas, mas também pensa na possibilidade de perder. "O que mais pesou foi a petição", afirmou. "Também pensei: 'candidato-me e perco e é também uma grande lição de democracia no nosso país'. Faria um discurso de aceitação da derrota, de uma forma pedagógica, madura, equilibrada, serena. Será óptimo, é uma grande educação para o nosso país."
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