Segundo o estudo, realizado em cinco estados-membros, 25 por cento das luzes de Natal testadas apresentavam defeitos nos cabos, podendo provocar choques eléctricos.
Por outro lado, 23 por cento tinham filamentos demasiado finos para a corrente eléctrica transportada, o que aumenta o risco de sobreaquecimento e incêndio.
Dezanove por cento chumbaram no teste de protecção contra choques eléctricos por insuficiente isolamento.
Somando as duas causas possíveis para as luzes de Natal causarem choques eléctricos, a percentagem de risco aumenta para 44 por cento.
Cerca de metade dos produtos que falharam nos testes são oriundos da China, revela ainda o estudo.
Com o aproximar da quadra natalícia, Bruxelas recomenda que os consumidores comprem luzes a comerciantes reputados, que assegurem o cumprimento dos padrões de segurança.
A Comissão Europeia alerta ainda que não se deve deixar as iluminações acesas quando se sai de casa ou durante a noite.
O estudo envolveu testes a 169 luzes de Natal, realizados em cinco estados-membros: Alemanha, Eslováquia, Eslovénia, Holanda e Hungria.
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