
Michel Wurth, membro da direcção do número 1 mundial do aço, sediado no Grão-Ducado, considera esta uma boa decisão, argumentando que Krecké conhece bem o dossier ArcelorMittal.
Já na bancada parlamentar da oposição, a opinião não é a mesma. O presidente do Partido Democrático (DP), Claude Meisch, considerou "supreendente" o Estado ter que recorrer a um ministro para esta missão e questiona-se se a Administração Pública luxemburguesa não dispõe de um alto funcionário qualificado para este posto.
"É má política de gestão do pessoal ou a vontade de uma maior intervenção política no seio desta empresa", questiona Meisch.
Foto: JLC
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