O primeiro-ministro português José Sócrates defendeu hoje que a execução do Orçamento do Estado para 2011 exige “estabilidade política” e “concertação”.
Sócrates advertiu ainda que Portugal não pode ficar “refém” de “cálculos eleitorais” e de “tácticas partidárias”.
Entretanto, o líder da Oposição, Pedro Passos Coelho, leu aos deputados do PSD a mensagem que Eduardo Catroga recebeu de Teixeira dos Santos, em que o ministro das Finanças assume o dever de cortar 500 ME na despesa.
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