Os militares que vigiam a principal entrada, junto a ponte Qasr Al Nil, têm ordens para recusar a entrada a jornalistas sem acreditação emitida pelo Serviço de Informações do Estado, um departamento do Ministério da Informação.
Uma fonte daquele serviço disse à Agência Lusa que a medida foi tomada depois de “jornalistas estrangeiros terem tido problemas de segurança”.
É a primeira vez que é condicionado oficialmente o acesso de jornalistas à praça por aquela entrada.
Hoje está marcada mais uma concentração de protesto contra o regime, além da manifestação permanente que decorre naquele local.
À hora de almoço, a fila para entrar através daquele que tem servido como principal acesso à praça atingia já centenas de metros de comprimento.
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