Cadel Evans (BMC) tornou-se hoje no primeiro ciclista australiano a vencer a Volta a França, após a 21.ª e última etapa ganha pelo “previsível” Mark Cavendish (HTC), que, em Paris, somou o quinto triunfo na 98.ª edição da prova.
Os irmão luxemburgueses Andy e Fränk Schleck partilharam o pódio com o australiano, nos 2° e 3° lugares, no que foi um momento histórico para a maior prova ciclista mundial e para o ciclismo luxemburguês.
Depois de ter garantido virtualmente o triunfo no sábado, com um excelente contrarrelógio, Cadel Evans pôde hoje desfrutar o tradicional champanhe no início da etapa, concluindo, tranquilamente, a etapa integrado no pelotão.
“É incrível. Há 20 anos que pensava no Tour, desde que tinha 14 anos e agora estou no topo do pódio. Foram muitos anos de trabalho. Obrigado a todos os que acreditaram na minha carreira, aos meus colegas, aos meus amigos”, referiu.
Citado pela AFP, o australiano agradeceu também aos adversários e considerou este Tour “uma experiência incrível”, garantindo que não podia ser mais feliz noutro lugar.
Aos 34 anos, Evans tornou-se o primeiro australiano a vencer a “Grande Boucle”, relegando para os outros lugares do pódio, os luxemburgueses Andy (1.34 minutos) e Frank Schleck (2.30), os dois primeiros irmãos a chegarem ao pódio na mesma edição.
Tal como aconteceu nas duas últimas, Andy Schleck voltou a ficar na segunda posição, mas desta feita tinha entrado para a penúltima etapa com a camisola amarela.
“Estou muito contente, é o melhor pódio que poderia imaginar. Cadel foi o mais forte. Um segundo lugar na Volta a França não é pouco e estar num pódio com o meu irmão era um sonho. Ainda sou jovem, voltarei no próximo ano”, afirmou Andy Schleck.
Vencedor nas duas últimas edições, o espanhol Alberto Contador (Saxo Bank) ficou apenas na quinta posição, a 3.57 minutos, atrás de Thomas Voeckler (Europcar), o melhor francês, garantindo que para o ano se concentrará apenas na Volta a França.
“No ano que vem voltarei para ganhar o Tour e focar-me-ei exclusivamente para esta corrida, que é a mais importante. E para isso não irei ao Giro. Ao Giro nunca mais”, disse, citado pela EFE, Contador, vencedor da Volta a Itália deste ano.
Lançado pelo “comboio” da HTC, Mark Cavendish impôs-se pela quinta vez em etapas na presente edição, aumentando para 20 as vitórias em tiradas na Volta a França.
O ciclista da Ilha de Man bateu ao “sprint” o norueguês Edvald Boasson Hagen (Sky) e o alemão Andre Greipel (Lotto).
“Finalmente”, disse Cavendish no final da tirada, depois de ter conquistado pela primeira vez a camisola verde, símbolo da classificação por pontos.
Ao pódio subiram ainda o francês Pierre Rolland (Europcar), melhor jovem, o espanhol Samuel Sanchez (Euskatel), que venceu o prémio de montanha, e o francês Jérémy Rou (Française de Jeux), o mais combativo, tendo a Garmin sido a melhor equipa.
Antes do início da derradeira etapa, foi guardado um minuto de silêncio em memória das vítimas dos atentados na Noruega, com Thor Hushovd, campeão do Mundo, com um lugar de destaque à frente do pelotão.
Depois de ter garantido virtualmente o triunfo no sábado, com um excelente contrarrelógio, Cadel Evans pôde hoje desfrutar o tradicional champanhe no início da etapa, concluindo, tranquilamente, a etapa integrado no pelotão.
“É incrível. Há 20 anos que pensava no Tour, desde que tinha 14 anos e agora estou no topo do pódio. Foram muitos anos de trabalho. Obrigado a todos os que acreditaram na minha carreira, aos meus colegas, aos meus amigos”, referiu.
Citado pela AFP, o australiano agradeceu também aos adversários e considerou este Tour “uma experiência incrível”, garantindo que não podia ser mais feliz noutro lugar.
Aos 34 anos, Evans tornou-se o primeiro australiano a vencer a “Grande Boucle”, relegando para os outros lugares do pódio, os luxemburgueses Andy (1.34 minutos) e Frank Schleck (2.30), os dois primeiros irmãos a chegarem ao pódio na mesma edição.
Tal como aconteceu nas duas últimas, Andy Schleck voltou a ficar na segunda posição, mas desta feita tinha entrado para a penúltima etapa com a camisola amarela.
“Estou muito contente, é o melhor pódio que poderia imaginar. Cadel foi o mais forte. Um segundo lugar na Volta a França não é pouco e estar num pódio com o meu irmão era um sonho. Ainda sou jovem, voltarei no próximo ano”, afirmou Andy Schleck.
Vencedor nas duas últimas edições, o espanhol Alberto Contador (Saxo Bank) ficou apenas na quinta posição, a 3.57 minutos, atrás de Thomas Voeckler (Europcar), o melhor francês, garantindo que para o ano se concentrará apenas na Volta a França.
“No ano que vem voltarei para ganhar o Tour e focar-me-ei exclusivamente para esta corrida, que é a mais importante. E para isso não irei ao Giro. Ao Giro nunca mais”, disse, citado pela EFE, Contador, vencedor da Volta a Itália deste ano.
Lançado pelo “comboio” da HTC, Mark Cavendish impôs-se pela quinta vez em etapas na presente edição, aumentando para 20 as vitórias em tiradas na Volta a França.
O ciclista da Ilha de Man bateu ao “sprint” o norueguês Edvald Boasson Hagen (Sky) e o alemão Andre Greipel (Lotto).
“Finalmente”, disse Cavendish no final da tirada, depois de ter conquistado pela primeira vez a camisola verde, símbolo da classificação por pontos.
Ao pódio subiram ainda o francês Pierre Rolland (Europcar), melhor jovem, o espanhol Samuel Sanchez (Euskatel), que venceu o prémio de montanha, e o francês Jérémy Rou (Française de Jeux), o mais combativo, tendo a Garmin sido a melhor equipa.
Antes do início da derradeira etapa, foi guardado um minuto de silêncio em memória das vítimas dos atentados na Noruega, com Thor Hushovd, campeão do Mundo, com um lugar de destaque à frente do pelotão.
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