O médico diz que o medicamento teria provocado entre duas a três mil mortes desde o ano 2000.
Este alerta baseia-se em testes que Hondeghem fez entre 2000 e 2002 sobre lebres com domperidon, uma molécula activa no Motilium. Nessa altura, o investigador insistiu no carácter perigoso da molécula que podia causar arritmia cardíaca. Agora vem dizer, baseado em artigos publicados em revistas médicas, que o domperidon não só aumenta como quadruplica os riscos de paragem cardíaca.
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