No geral, os professores dizem-se favoráveis à reforma do ensino secundário. No entanto, há um ponto em que se mostram preocupados: não querem que a "flexibilidade" nas línguas, que a ministra da Educação quer introduzir, provoque níveis de língua diferentes e seja prejudicial aos alunos.
Os professores temem que a "flexibilidade" que a ministra Mady Delvaux-Stehres quer introduzir na aprendizagem das línguas no ensino secundário crie níveis de língua diferentes e que isso possa, no final, "hipotecar" o acesso e desempenho dos alunos do Luxemburgo nos seus estudos universitários.
Os docentes também estão preocupados com outras novidades do projecto como a "promoção automática" da "7e" para a "6e", o chamado "bloc 6-7", e com a turma de "5e de raccordement", turmas para as quais vão ser direccionados os alunos que deveriam "chumbar".
Estas foram as preocupações evidenciadas durante a reunião que teve lugar em Mersch esta semana entre a ministra e os professores de seis liceus do país. Os professores também pediram mais tempo à ministra para se pronunciarem sobre o projecto e poderem propor alternativas concretas.
Os professores temem que a "flexibilidade" que a ministra Mady Delvaux-Stehres quer introduzir na aprendizagem das línguas no ensino secundário crie níveis de língua diferentes e que isso possa, no final, "hipotecar" o acesso e desempenho dos alunos do Luxemburgo nos seus estudos universitários.
Os docentes também estão preocupados com outras novidades do projecto como a "promoção automática" da "7e" para a "6e", o chamado "bloc 6-7", e com a turma de "5e de raccordement", turmas para as quais vão ser direccionados os alunos que deveriam "chumbar".
Estas foram as preocupações evidenciadas durante a reunião que teve lugar em Mersch esta semana entre a ministra e os professores de seis liceus do país. Os professores também pediram mais tempo à ministra para se pronunciarem sobre o projecto e poderem propor alternativas concretas.
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