Segundo fontes comunitárias, uma maioria expressiva de ministros do Trabalho dos 27 pronunciou-se contra o alargamento alegando que esta medida teria um custo excessivo no contexto atual de crise económica.
Reino Unido, França e Alemanha foram os que lideraram o grupo dos que se oposeram às pretensões do Parlamento Europeu que também incluía, entre outros, a Suécia, Eslováquia, Dinamarca, República Checa, Holanda, Malta e
Segundo as mesmas fontes, países como Espanha ou Portugal não se manifestaram abertamente contra, mas também não mostraram muito entusiasmo com a proposta do Parlamento Europeu.
A base das negociações sobre o alargamento do período pago da licença de maternidade passa a ser a da proposta inicial da Comissão Europeia que prevê um aumento de 14 para 18 semanas e não obriga ao pagamento da totalidade do salário.
O texto de Edite Estrela previa o pagamento quase integral da licença de maternidade alargada, com o pagamento de 100 por cento nas primeiras 16 semanas e de 75 por cento nas derradeiras quatro.
Atualmente, o cenário é muito variado na União Europeia, havendo países onde a duração mínima da licença de maternidade é de 14 semanas.
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