Sócrates apelou ao empenhamento em torno da candidatura presidencial apoiada pelo seu partido e procurou depois traçar diferenças entre Alegre e os outros candidatos a Presidente da República.
“O que o país precisa é de estabilidade política, responsabilidade e confiança em si próprio. Precisamos de um Presidente da República que fale de confiança e não de descrença, um Presidente da República que fale de estabilidade política e não de crises políticas, um Presidente da República que promova a unidade e a coesão dos portugueses”, declarou. Neste contexto, Sócrates salientou que Portugal “precisa de um Presidente da República que fale mais dos poderes e das responsabilidades do Presidente do que dos poderes e das responsabilidades dos outros”.
“Precisamos de um Presidente da República que faça aquilo que é indispensável que um Presidente faça: que mobilize as energias dos portugueses, que apele à vontade dos portugueses, que se inspire na nossa História e cultura e faça delas instrumentos para projetar o nosso país”, considerou.
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