O Luxemburgo é um dos cinco paises do mundo onde se vive melhor, segundo a revista norte-americana Newsweek.
A publicação comparou 100 paises e avalia-os segundo critérios que dizem respeito à qualidade de vida, ambiente político, competitividade económica, educação e saúde e que se referem a dados dos anos de 2008 e 2009.
A Finlândia é, segundo aquele estudo publicado esta semana, o melhor país do mundo para se viver e morar. Seguem-se a Suíça, a Suécia e a Austrália. Os Estados Unidos ficam em 11° lugar, a França é 16a, a Bélgica 19a e a Alemanha 12a. Portugal é 27°. O Burkina Faso ficou no último lugar.
Luxemburgo prima pela qualidade de vida, "má nota" para a educação
O Luxemburgo alcança esta quinta posição nomeadamente graças a um terceiro lugar no critério "qualidade de vida". Neste critério entram em linha de conta, por exemplo, a taxa de desemprego e de homicídios.
Em termos de saúde e de clima político o país é 7° e na competitividade económica classifica-se em 9°.
Mas é na área da educação que a Newsweek mais penaliza o Luxemburgo, relegando-o para um vergonhoso 29° lugar.
É que apesar de a alfabetização atingir praticamente os 100%, os cidadãos residentes no Luxemburgo passam menos tempo na escola e na universidade do que os habitantes de paises com o mesmo nível de desenvolvimento.
Dinamismo económico português relega país para 27° lugar
o 27° lugar de Portugal nesta classificação da Newsweek fica a dever-se ao dinamismo económico, área em que o país surge em 42° lugar. As melhores classificações de Portugal nesta lista - o 23° lugar - devem-se, por mais estranha que possa parecer, ao ambiente político e à saúde.
Texto e foto: JLC
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