"Não há nenhuma pressão sobre Portugal. Será o Governo português a decidir se recorre ao Fundo de Estabilização do Euro", disse.
"É evidente que devem ser tomadas medidas estruturais", pelo Governo português, acrescentou o presidente do Eurogrupo.
Juncker afirmou também que segue "de muito perto" a situação portuguesa e apelou a um "comportamento construtivo" dos portugueses, "sobretudo aqueles que não têm nada a ver com a origem da crise que agita a zona euro".
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