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sexta-feira, 22 de junho de 2012

MUDAM tem visitas guiadas em português

Foto: JLC
Para assinalar a Festa Nacional, o Museu de Arte Moderna Grão-Duque Jean (MUDAM) organiza este fim-de-semana visitas guiadas para crianças e adultos, incluindo em português. Sábado, às 15h, visita para crianças a partir dos seis anos em luxemburguês e alemão, e às 16h em francês, para adultos. No domingo, às 14h, visita especial para crianças em francês. Para adultos, há visitas guiadas em alemão, às 15h, em português, às 15h30, e às 16h em luxemburguês. As visitas guiadas são gratuitas, devendo os visitantes pagar apenas o preço de entrada no museu (entre 5 e 3 euros).

domingo, 27 de maio de 2012

Fim do regime e descolonização da Guiné chegam ao Mudam

Foto: Lusa
O Museu de Arte Modera do Luxemburgo (Mudam) vai acolher uma exposição da artista portuguesa Filipa César sobre o fim do regime de Salazar e a descolonização na Guiné-Bissau.

O núcleo da exposição é composto por três documentários: Porto, Le Passeur e The Embassy , que têm como ponto de partida documentos da época e entrevistas a activistas dos tempos de então.

Um fac-símile do livro de Aimé Césaire, Discurso sobre o colonialismo, proibido antes de 1974, e cartazes sobre o tema vão complementar a exposição, que decorre entre 2 de Junho e 23 de Setembro deste ano.

Paralelamente à exposição, o Mudam organiza um workshop sobre o processo criativo e as obras de Filipa César. Mais informações no site do museu. www.mudam.lu 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mudam vai ter visitas guiadas em português, a partir de 30 de Outubro

Dia 30 de Outubro, às 15h30, há a primeira visita guiada em português no Mudam, o museu de arte moderna, na capital.

A visita guiada, que vai acontecer no último domingo de cada mês, é dirigida aos visitantes individuais e a pequenos grupos de até cinco pessoas e não obriga a marcação prévia. Os interessados devem apenas dirigir-se ao balcão da recepção no museu.

"Como vivemos num país multicultural queríamos tornar a arte acessível para as diferentes comunidades", afirma Valérie Tholl do Mudam. "Já tínhamos tido visitas guiadas em português em 2007/2008, no âmbito da exposição "Portugal Agora", que foram bem-sucedidas e quisemos reeditar a iniciativa", conclui a responsável.

A visita guiada é gratuita e não tem custos suplementares. Os visitantes pagam apenas a entrada no Mudam, que é de 5 euros para adultos, 3 euros para maiores de 60 anos e para jovens entre os 18 e 26 anos.

A duração da visita é de cerca de 50 minutos e permite ver as exposições temporárias do museu. Actualmente está patente a exposição "Mondes inventés, mondes habités", que mostra obras de 19 artistas internacionais, entre eles o português Miguel Palma.

O Mudam está aberto das 11h às 20h entre quarta e sexta e das 11h às 18h de sábado a segunda. Está fechado às terças.

I. Ferreira
Foto: Anouk Antony

domingo, 14 de março de 2010

"Best of" do Museu de Arte Moderna do Luxemburgo inclui obras de quatro portugueses - até 23 de Maio

Enrico Lunghi, comissário da exposição e director do Museu de Arte Moderna Grão-Duque Jean, na cidade do Luxemburgo, ao lado de uma das obras de Miguel Branco Foto: G.V.

"O melhor dos mundos”, uma selecção das cem melhores obras da colecção do Museu de Arte Moderna Grão-Duque Jean (MUDAM), inclui vários trabalhos de artistas plásticos portugueses.

Entre a centena de obras expostas de 90 artistas, encontramos as dos artistas portugueses Miguel Branco, Pedro Cabrita Reis, Gil Heitor Cortesão e Miguel Palma. Obras que fazem parte da colecção do museu porque "representam aquilo que de melhor o MUDAM pretende mostrar, a nível da arte contemporânea no Luxemburgo, mas também no mundo, onde o MUDAM é já conhecido e uma referência”, afirma Enrico Lunghi, comissário da exposição e director do museu.

Lunghi teve a difícil missão de escolher, de entre as 423 obras de 295 artistas internacionais que fazem parte da colecção do museu, as mais representativas da arte contemporânea moderna em vários formatos e suportes, tais como pintura, escultura, foto e vídeo.

Pretendendo transmitir "um olhar sobre o mundo”, esta exposição quer criar uma narrativa a partir das obras expostas. Senão vejamos: na entrada da exposição encontramos um prólogo, um livro com mensagens e obras que lançam a viagem. Depois, quatro etapas/episódios: "Dos nossos territórios"; "Dos nossos rostos (e dos nossos corpos)"; "Dos nossos artifícios"; "Das nossas vidas interiores, dos nossos sonhos e dos nossos pesadelos". Etapas a serem percorridas aleatoriamente, rematados por um epílogo: à saída, a história poderá ser resumida ou recomeçada.

A exposição vive da colecção privada do museu, iniciada em 1996, antes da sua abertura, e marca um balanço na vida da instituição que abriu portas em Julho de 2006.

"Ir ao museu é uma das mais acessíveis formas de apreciar arte. Graças às nossas exposições reconhecidas no mundo inteiro por grandes museus internacionais, hoje em dia já não precisamos de ir a Paris ou a Londres para apreciar arte contemporânea de renome: basta fazer uma visita ao MUDAM, sozinho ou em família”, convida Enrico Lunghi.

A exposição "O melhor dos mundos: do ponto de vista da colecção do MUDAM” está patente até 23 de Maio. Mais informações sobre a mostra no sítio www.mudam.lu , na internet.

Gualter Veríssimo

"A propósito dos lugares de origem", instalação do português Pedro Cabrita Reis, é uma das obras da colecção do Museu de Arte Moderna Grão-Duque Jean, na cidade do Luxemburgo, em destaque na exposição "O melhor dos mundos"