O candidato presidencial Manuel Alegre (apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda) afirmou na segunda-feira à noite que começa a ser “comprometedor” o silêncio de Aníbal Cavaco Silva (apoiado pelo PSD e CDS-PP) sobre uma eventual entrada do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal, contrapondo que "esta é a hora de resistência".
Alegre afirmou que Cavaco terá o seu apoio se pretender interromper a campanha para fazer diligências internacionais para impedir a escalada dos juros da dívida soberana de Portugal.
“O Presidente da República, se pretender interromper a campanha para fazer diligências junto de chefes de Estado e de entidades da União Europeia, terá o meu apoio. Trata-se de defender a soberania nacional”, sustentou o candidato presidencial apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda.
Foto: Lusa
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